terça-feira, 31 de maio de 2011

Maria como a Rainha Mãe

Existe uma palavra aramaica, Gebirah, que significa "Rainha Mãe. Tradicionalmente, ao lado do trono do Rei, existe um segundo trono. Muitos afirmariam que o segundo trono pertenceu à esposa do Rei, mas em Israel ele pertencia à mãe do Rei. A Gebirah era uma posição oficial e que era conhecida por todos (inclusive por Jesus e seus discípulos). Sua função era ser advogada do povo; qualquer pessoa que tinha um pedido ou solicitava uma audiência com o Rei fazia-o através dela. Ela era uma intercessora, apresentando os desejos e interesses do povo para o Rei. Isto não significa que o Rei era inacessível, ou que o povo tinha medo ou era incapaz de falar com ele. Isso meramente significava que o Rei honrava sua mãe e tratava os pedidos dela com especial consideração. Da parte das pessoas do povo, elas se sentiam muito próximos à ela, como se fossem também seus filhos.

Tal função é mencionada em:

1Reis 15,13: "Até Maaca, sua avó, depôs da dignidade de rainha-mãe".
2Reis 10,13: "Somos irmãos de Acazias, e descemos a saudar os filhos do rei e os filhos da rainha-mãe".
Jeremias 13,18: "Dize ao rei e à rainha-mãe: humilhai-vos, e assentai-vos no chão".
Seu lugar específico de honra e intercessão é dramaticamente ilustrado em 1Reis 2,13-21:

"Então veio Adonias, filho de Hagite, a Bate-Seba, mãe de Salomão. Perguntou ela: 'De paz é a tua vinda?'. Respondeu ele: 'É de paz'. E acrecentou: 'Uma palavea tenho que dizer-te'. Disse ela: 'Fala'. Disse ele: 'Bem sabes que o reino era meu, e todo o Israel tinha posto a vista em mim para que eu viesse a reinar, ainda que o reino se transferiu e veio a ser de meu irmão; pois foi feito seu pelo Senhor. Agora um só pedido te faço; não mo rejeites'. Ela lhe disse: 'Fala'. Ele disse: 'Peço-te que fales ao rei Salomão (pois não to recusará), que me dê por mulher a Abisague, a sunamita'. Respondeu Bate-Seba: 'Muito bem, eu falarei por ti ao rei'. Quando Bate-Seba foi ter com o rei Salomão, para falar-lhe por Adonias, o rei se levantou a encontrar-se com ela, inclinou-se diante dela, e se assentou no seu trono. Mandou que pusessem um trono para a mãe do rei, e ela se assentou à sua mão direita. Disse ela: 'Só um pequeno pedido te faço, não mo rejeites'. E o rei lhe disse: 'Pede, minha mãe, porque não to recusarei'. Disse ela: 'Dê-se Abisague, a sunamita, por mulher a Adonias, teu irmão'".

De particular importância são as seguintes observações:

1. Adonias supunha que a rainha-mãe poderia defender seu interesse perante o Rei; ou seja, ele confiava nela.

2. A reação do Rei é notável: ele se levantou para vir ao encontro de sua mãe e prestou-lhe o seu respeito.

3. Um trono foi providenciado para ela; ela se sentou à direita do Rei.

4. Seu poder de intercessão é enfatizado pela repetição da idéia de que o rei "não a recuse".

O mesmo fazemos hoje com Maria. Nós acreditamos que ela se aproximará do Rei para defender os nossos interesses. Porém, neste instante, muitos protestantes dirão: "Não podemos chegar até Ele por meio de ninguém; podemos tratar diretamente com Deus". Sim, podemos e devemos fazê-lo. Porém, duvido que o mesmo protestante que usou esse argumento JAMAIS pediu a um amigo seu para que orasse por ele ou com ele. Pedimos a nossos amigos para que orem conosco ou por nós, não porque achamos que é impossível se aproximar diretamente de Deus, mas porque formamos uma família em Cristo e porque é agradável. Nós nos preocupamos com os outros e pedimos sempre a Deus para que conceda os interesses daqueles que amamos. Por que limitar esse cuidado e assistência somente àqueles que estão vivos hoje na terra? São Paulo nos diz que somos rodeados por uma nuvem de testemunhas - será que essas testemunhas não demonstram um mínimo de preocupação para conosco? O Apocalipse no nos diz que as preces dos santos elevam-se como incenso perante Deus (Ap 8,4). Por quem estariam orando? Em Tobias, lemos: "Quando tu e Sara fazíeis oração, era eu (arcanjo Rafael) quem apresentava as vossas súplicas diante da glória do Senhor e as lia" (Tobias 12,12).

Se pedimos para nossos irmãos vivos para orarem por nós, poderíamos deixar de fazer o mesmo para aqueles que já se encontram presentes diante de Deus? E se pedimos para aqueles que estão diante de Deus, como poderíamos deixar de pedir a intercessão daquela que é a mãe do Rei? As sagradas escrituras nos dizem que quando Jesus estava agonizando na cruz, disse certas palavras a seu discípulo [João] que são aplicadas a cada um de nós; tais palavras são: "Eis aí a tua Mãe..."

fonte: http://www.comshalom.org/formacao/maria/maria_rainha_mae.html

Fotos do Desperta Jovem! Jesus te chama

Neste domingo (dia 29/05), tivemos um evento chamado Desperta Jovem, citado aqui no blog! E o nosso ministerio, fez uma apresentação da peça everything [/também citada aqui no blog.
Confira as fotos, e não esqueça dos comentários.

Ministério de Música Água Viva

Louvor














Cledson, Hadênia, André, Liliane, Rafinha, Luana e Viviane.

Agradecemos a Cledson, pela disponibilização aos ensaios, e por toda ajuda a nós dada.
E você que foi ao evento, deixe um comentário, falando do que achou, do que sentiu, alguma partilha.
Vlw Galera
1 abraço
Hadênia

sábado, 28 de maio de 2011

Aniversariante do més de maio

Ministério de Música JA, da suas felicitações, p/ os aniversariantes do més

Jackson dia 26/05

Lucas dia 17/05

Parabéns a todos, Que Deus vós abençoe!
Felicidades
Deixem também, seu recado a eles ;D
1 abraço
Hadenia

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Posse do novo coordenador do Grupo Jesus Amado.

Conhecido como Klebinho,Kleber tomou posse hoje dia 23 de maio durante o louvor.Contou com a presença do coordenador paroquial Ir. Cosme.A pregação ficou por conta do ex- coordenador Ir. Hélio,que agradeceu a todos que o ajudaram.Por fim,Klebinho recebeu a documentação,a bandeira do Grupo de Oração e ainda a presentou a nova equipe do Núcleo.
Confira abaixo quem fará parte do núcleo:

*Coordenador do G.O.Klebinho;
*Secretária Rosa;
*Financeiro José;
*Artes André;
*Intercessão Luzinete;
*Pregação Hélio;
*Crianças Ana;
*Acolhimento Tiago Pereira;
*Juventude Tiago Varella;
*Família Conceição e Toinho.

Confira as imagens da posse do novo coordenador:


Equipe formada pelos novos coordenadores de cada grupo.


Orando pela nova equipe.



Klebinho com a bandeira do G.O.


Nova equipe de coordenadores.


Ir.Cosme apresentando o novo coordenador.


Cosme passando a documentação para o novo coordenador.



Ir.Hélio passando o mandato para Klebinho.



Klebinho e sua esposa prestes a tomar posse.

Comemoração dos aniversariantes de Maio.

Em razão de alguns colaboradores do grupo não se fazerem presentes no dia 22(dom.passado),o evento dos aniversariantes foi adiado para o dia 04(sab.) de Junho.

Na ocasião,ficou acordado em reunião que o evento seria na pizzaria que fica de frente a Escola Emília Ramos,no horário das 18h, ficando de cada um levar a quantia de R$ 16,00.

Desde já queremos parabenizar por mais um ano de vida nossos irmãos Lucas e Jackson.
Parabéns e que Sta.Cecília esteja a frente na vida de vocês.

André
Em testemunho em uma igreja, assumiu que, ao entrar em uma igreja católica, gostaria muito de QUEBRAR as imagens de santos. A confissão está no vídeo abaixo, aproximadamente aos 5min30s:

Então, queremos realmente ouvir uma música composta por um iconoclasta? Queremos realmente continuar cantando “Quero amar somente a Ti…”, mesmo sabendo que provavelmente o compositor da música escreveu assim no propósito de rejeitar o amor católico à Virgem Maria e aos santos?

fonte: http://beinbetter.wordpress.com/2010/01/09/qual-o-problema-de-ouvir-faz-um-milagre-em-mim/

Qual o problema de ouvir “Faz um milagre em mim”?

Quantcast

Há uma música que circunda nos meios evangélicos, chamada “Faz um milagre em mim”, cujo compositor é Regis Danese. No entanto, a música não se contentou em ficar famosa somente no meio protestante – como se a música se impusesse aos cristãos de outras denominações religiosas – e se proliferou. Faz-se ouvir o “Como Zaqueu…” dentro das igrejas católicas, em grupos de oração, em encontros de família e até mesmo em celebrações litúrgicas. Essa é a realidade: a música realmente se tornou sucesso entre muitos católicos.

No entanto, o que é hoje real difere muito do que realmente deveria ser. Nesse momento, mais uma vez precisamos traçar uma linha entre o real e o ideal. O real é isso o que vemos: católicos desprezando sua liturgia, seus cantos, sua cultura, para se protestantizarem, ou seja, incorporar elementos de outras religiões, para se satisfazerem, como se não bastasse os elementos da nossa Igreja. Os católicos preferem se afogar no mar da confusão que está presente no protestantismo, ao invés de continuarem sob a tutela do Sumo Pontífice, na barca de Pedro.

Lamentável. Mas tudo isso já foi profetizado por São Paulo há quase dois mil anos atrás: “Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas” (2 Tm 4, 3-4). Por que rejeitar a nossa Liturgia e o maravilhoso canto gregoriano para ouvir uma música que às vezes nem mesmo canta o que cremos e vai diretamente contra o princípio da nossa fé? Esquecemo-nos muitas vezes do Lex orandi; Lex credendi e acabamos por incorporar em nossa fé elementos totalmente acatólicos.

É que não conseguem diferenciar mais o ecumenismo, que consiste “[n]as atividades e iniciativas, que são suscitadas e ordenadas, segundo as várias necessidades da Igreja e oportunidades dos tempos, no sentido de favorecer a unidade dos cristãos” (Unitatis Redintegratio, 4), da afirmação sempre atual de Pio XI: “Não é lícito promover a união dos cristãos de outro modo senão promovendo o retorno dos dissidentes à única verdadeira Igreja de Cristo, dado que outrora, infelizmente, eles se apartaram dela” (Mortalium Animos, 16). Promover o ecumenismo, portanto, não significa querer a unidade a qualquer custo. Precisamos sobretudo, no nosso empenho em promover a unidade, salvaguardar a pureza da fé católica, aquela pela qual todos devem se salvar, e fora da qual a salvação se torna praticamente impossível, mediante a consciência de sua fundação por Jesus Cristo.

Contra essa iniciativa – de reafirmar a doutrina católica ante a tentativa dos modernistas em protestantizá-la – surge um artigo: “Faz um milagre em mim”: católicos se rendem e música gospel vira novo hit. Para o autor do texto, “o maior nome da Igreja Católica no Brasil” é Padre Marcelo Rossi. Começa aqui um erro terrível: nenhum leigo, padre, ou mesmo um bispo pode ser considerado autoridade maior que a de fato autoridade máxima da Igreja, aqui no Brasil e em qualquer outro lugar do mundo, o Santo Papa. Essa tentativa de se instituir o homem como autor de sua própria fé – tendência que surge a partir da reafirmação do princípio da democracia – é totalmente contraditória ao princípio da unidade, defendido e valorizado por nossa Igreja.

Mas, enfim, qual é o motivo pelo qual os católicos não deveriam ouvir a música protestante e, nesse caso mais especial, a música “Faz um milagre em mim”?

Para aqueles que ainda não ouviram a música – acho difícil – acima ela cantada. Quem a ouve uma vez, sem ler a letra, já identifica nela um erro absurdo. A música canta: “Quero amar somente a Ti”. O cristão que estuda a Bíblia e conhece a doutrina da Santa Igreja sabe muito bem que queremos verdadeiramente amar a Deus, mas não somente a Ele. O amor que temos para com Ele se desdobra no amor aos irmãos. Nesse sentido, amamos a Deus e também aos irmãos, porque, exorta São João, “o que amar a Deus, ame também a seu irmão” (1 Jo 4, 21).

Sem verdade, a caridade cai no sentimentalismo” (Caritas in Veritate, 3), adverte o Santo Papa Bento XVI, nome maior da Igreja no Brasil e no mundo. Músicas com letras cheias de inverdades são sentimentalistas. E o artigo do qual falamos anteriormente, ele próprio, que busca elogiar a música, acaba confessando isso, através da declaração de Rodrigo Plaça, cantor católico: “Quando escutam [as músicas evangélicas], as pessoas entram em uma espécie de transe, ficam emocionadas e colocam suas emoções para fora”. Quando o cantor fala em transe, está identificada uma característica de sentimentalismo, de caridade que não se fundamenta na verdade, senão em emoções espirituais vagas.

Esse é um motivo pelo qual não cantamos e nem ouvimos “Faz um milagre em mim”. Mas, não somente ela, mas outras músicas evangélicas, porque, pelo fato das pessoas que as compuseram não crerem na nossa fé, a adição, na própria letra da música, de valores totalmente estranhos à fé católica e à integridade da mesma, não só pode acontecer, como muitas vezes é evidente.

Lendo mais profundamente o artigo que exalta a música de Regis Danese, observamos alguns pontos, os quais acho importante destacar e comentar:

Os católicos já perceberam a diferença e, aos poucos, estão se acostumando ao estilo gospel de música. Já foi o tempo em que as canções “Maria de Nazaré” e “Segura na Mão de Deus” eram os únicos sucessos nas missas. Hoje, os hits cantados nas celebrações são compostos por autores evangélicos, sem preconceito.

É. A realidade infelizmente é essa. Mas não deveria ser. A missa é um ato sagrado, no qual celebramos a Eucaristia, elemento indispensável para a vida do cristão em busca da salvação. Ótimo. Qual o mistério central da Missa? Justamente a Eucaristia, o mistério no qual Jesus Cristo se faz alimento espiritual para cada um de nós. Todos os elementos presentes na Sagrada Celebração (música, orações, leituras etc.) visam nos levar ao encontro de Jesus Eucarístico, visam louvá-Lo, glorificá-Lo e adorá-Lo com mais perfeição. A partir do momento em que eu introduzo, no contexto da celebração, músicas compostas sem exaltar a Eucaristia ou algo no que nós, católicos, cremos, esses elementos perdem seu sentido. Assim, da mesma maneira, quando começamos a cantar “sucessos” nas missas, e deixamos de cantar cantos que verdadeiramente tenham a intenção de glorificar a Deus no Santíssimo Sacramento do Altar, estamos dessacralizando a Santa Missa.

Além disso, revoltante a forma como o artigo caracteriza as músicas cantadas nas celebrações: chamam-nas de hits e sucessos, como se a Santa Missa fosse um show ou algo do tipo.

Atualmente, os estilos caminham para a unificação, segundo os próprios religiosos. “Hoje está acontecendo o uso comum das músicas porque as letras deixaram de fazer apologia a uma determinada religião e passaram a se voltar à mensagem do evangelho”, afirma o padre Juarez de Castro, secretário de comunicação da Arquidiocese de São Paulo. As letras não citam mais termos religiosos típicos das missas – como a eucaristia, por exemplo.

E não deveria ser assim, como já deixei claro acima. Aliás, a mensagem do Evangelho não deveria ser considerada contraditória com a apologia à religião católica, uma vez que é no próprio Evangelho que está contida a base para a realidade de que Jesus Cristo fundou uma única Igreja, santa e católica. Essa mania de se excluir temas como Eucaristia, Virgem Maria, veneração aos santos, de músicas e elementos litúrgicos é lamentavelmente anti-católica. É uma tentativa – disfarçada, é claro – de colocar a caridade acima da verdade, sendo que é “só na verdade é que a caridade refulge e pode ser autenticamente vivida” (Caritas in Veritate, 3).

Estamos deixando de lado valores importantíssimos da nossa fé, como a Eucaristia, o amor e o culto à Virgem Santíssima para agradar a pessoas que não têm o mínimo de vontade de aceitar os dogmas da nossa Igreja. Estamos nos esquecendo da indagação do Apóstolo: “É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo” (Gl 1, 10). Ser servo de Cristo significa obedecer à Vontade d’Ele e da Sua Santa Igreja. Ser servo de Cristo significa rejeitar e negar as “opiniões” do mundo que contrariam a nossa fé.

Estão observando a ideologia que está por trás de toda essa questão? A pergunta – se um católico deve ou não ouvir música protestante – envolve toda uma ideologia, linha de pensamento que promove a banalização da Sagrada Liturgia, com a qual felizmente não podemos compactuar.

Graça e paz.
Salve Maria Santíssima!

fonte: http://beinbetter.wordpress.com/2010/01/09/qual-o-problema-de-ouvir-faz-um-milagre-em-mim/

sábado, 21 de maio de 2011

Beatificação da Irmã Dulce.

Quando criança, Maria Rita, filha do Dr. Augusto Lopes Pontes, dentista e professor da Universidade Federal da Bahia (UFBa), costumava rezar muito e pedia sinais a Santo Antônio, pois queria saber se deveria seguir a vida religiosa. Desde os treze anos de idade, ela começou a ajudar mendigos, enfermos e desvalidos. Nessa mesma idade, foi recusada pelo Convento do Desterro por ser jovem demais, voltando a estudar.

Em 1932, depois de se formar, entrou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição (Smic), localizada em Sergipe. Após seis meses de noviciado, tomou o hábito de freira. No dia 15 de agosto de 1934, ela fez sua profissão de fé e voltou à Bahia.

Desde então, dedicou toda a sua vida à caridade. Começou sua obra ocupando um barracão abandonado para abrigar mendigos. Chegou a receber a visita do Papa João Paulo II, quando esse esteve no Brasil, em virtude de seu trabalho com idosos, doentes, pobres, crianças e jovens carentes. Entre os diversos estabelecimentos que ela Irmã Dulce fundou estão o Hospital Santo Antônio, capaz de atender setecentos pacientes e duzentos casos ambulatoriais; e o Centro Educacional Santo Antônio (CESA), instalado em Simões Filho, que abriga mais de trezentas crianças de 3 a 17 anos. No Centro, os jovens têm acesso a cursos profissionalizantes. Irmã Dulce fundou também o “Círculo Operário da Bahia”, que, além de escola de ofícios, proporcionava atividades culturais e recreativas.

Em 11 de novembro de 1990, Irmã Dulce começou a apresentar problemas respiratórios, sendo internada no Hospital Português e depois transferida à UTI do Hospital Aliança e finalmente ao Hospital Santo Antônio. Em 20 de outubro de 1991, recebe no seu leito de enferma a visita do Papa João Paulo II. O Anjo Bom da Bahia morreu em seu quarto, aos setenta e sete anos, às 16:45 do dia 13 de março de 1992, ao lado de pessoas queridas por ela. Seu corpo foi sepultado no alto do Santo Cristo, na Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia e depois transferido para a Capela do Hospital Santo Antônio, centro das Obras Assistenciais Irmã Dulce.
A 21 de janeiro de 2009, a Congregação para as Causas dos Santos do Vaticano anunciou o voto favorável que reconhece Irmã Dulce como venerável.

A 3 de abril de 2009, o papa Bento XVI aprovou o decreto de reconhecimento de suas virtudes heroicas.
No dia 9 de junho de 2010 o corpo de irmã Dulce foi desenterrado, exumado, velado e sepultado pela segunda vez, sendo este o último estágio do processo de beatificação.
No dia 27 de outubro de 2010, foi anunciada pelo cardeal arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Geraldo Majella Agnelo, em coletiva de imprensa realizada na sede das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) a beatificação, última etapa antes da canonização, da religiosa Irmã Dulce, tornando-a a primeira beata da Bahia.O anúncio foi sucedido pelo decreto em 10 de dezembro de 2010 e aconteceu após o reconhecimento de um milagre pela intercessão da religiosa na recuperação de uma mulher sergipana, que havia sido desenganada pelos médicos após sofrer uma hemorragia durante o parto. No dia 22 de Maio de 2011, Irmã DUlce receberá o título de Beatificação em Salvador, Capital da Bahia.

A cerimônia de beatificação da Irmã Dulce,Previsto para começar a partir do meio-dia no Parque de Exposições da cidade de Salvador, o evento é organizado para 70 mil pessoas. Há caravanas de diversos Estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco, Ceará, entre outros, que foram cadastradas pelas Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) para receber os ingressos.

Os portões do Parque de Exposições serão abertos ao meio-dia. Às 14h, haverá apresentação artística com cerca de 700 alunos do Centro Educacional Santo Antônio, contando a vida e a obra de Irmã Dulce. A missa começa às 17h.
Cerca de 500 sacerdotes estarão entre os participantes. O evento conta também com um coral de 206 integrantes e a banda da Polícia Militar, com 50 músicos.

O que é beatificação?

Com a Beatificação pelo papa, a pessoa santa passa a ser chamada de Beato ou Beata (o mesmo que Bem-aventurado). Com a Beatificação permite que se preste culto público a essa pessoa, em determinadas regiões.

A beatificação surgiu no século XV, e era um privilégio concedido pelo Papa em previsão da futura canonização, permitindo que já se começasse a prestar culto a algum Servo de Deus em determinada região antes que fosse declarado santo. Nesses casos, a causa já se encaminhava para o seu fim, faltando apenas alguns dos vários milagres exigidos. No século XVII a beatificação acabou se tornando um passo obrigatório antes da canonização, e nesse sentido, muitas causas acabaram se encerrando com ela, já que os atores (da causa) não tinham mais interesse em prosseguir com os trabalhos necessários para a canonização. A beatificação passou a ser considerada uma fase completa, uma "mini-canonização", útil ao objetivo principal de poder prestar culto ao Servo de Deus na região onde ele era conhecido.Não obstante, a tendência da Igreja hoje é encarar a beatificação como um passo para a canonização, e não uma instituição completa em si. Por isso as causas são chamadas de "Causas de canonização", e não mais "Causas de beatificação" como acontecia até recentemente, antes da reforma de 1983. Juridicamente falando, a beatificação não é sequer mencionada na legislação atual, o que faz com que ela, teoricamente, não seja mais um requisito indispensável à canonização.

Nesse sentido tem grande importância a existência da beatificação, ou seja, declarar alguém Beato. O título de beato quer dizer que é permitido prestar culto público a um Venerável ( Venerável é o servo de Deus cujo processo concluiu que ele viveu as virtudes cristãs em grau heróico). Uma das diferenças entre santos e beatos é que o beato tem o seu culto limitado a algumas regiões, enquanto
que o santo é cultuado universalmente, em toda a Igreja. Assim, no que diz respeito à existência de culto público em determinada região, santos e beatos se eqüivalem. A beatificação já cumpre a nível regional a função principal da canonização, que é propor o exemplo e a intercessão de um servo de Deus.Em quais regiões pode ser cultuado um beato? Nos lugares onde ele viveu, ou seja: onde nasceu, onde viveu e onde morreu. Madre Paulina, por exemplo, quando era Beata, podia ser cultuada também na Itália, sua terra natal. Isso significa que, ao dizer que uma região precisa de santos, o papa não está se referindo somente aos santos canonizados, mas aos beatos dessa região. Eles são igualmente importantes nesse sentido.

Quando a irmã Dulce for beatificada, neste domingo, em Salvador, o País passará a ter mais uma forte candidata a entrar para o restrito grupo brasileiro de santos. Apesar de ser considerado a maior nação católica do mundo, o País tem apenas dois santos canonizados - Madre Paulina e Frei Galvão. Esse número, porém, poderá explodir nos próximos anos, pois, junto com o "Anjo Bom da Bahia", existem pelo menos 70 candidatos impulsionados pela fé verde-amarela. Padres, freiras e pessoas comuns, que se tornaram venerados em várias regiões do País concorrem a uma vaga no "Cânon" (onde são inscritos o nome dos santos), e nos corações de milhões de brasileiros.

Antes de ser canonizado e receber o status de santo, o candidato precisa receber três títulos: servo de Deus, venerável e beato. A beatificação só é possível após a comprovação de um milagre. O Vaticano precisa confirmar um segundo milagre a partir da data de
beatificação para decretar alguém santo. Na opinião da irmã Célia, a beatificação da irmã Dulce, deve ser vista como "um olhar para os pobres" e um "despertar para a fé". Para a religiosa, a canonização da religiosa baiana deve ser rápida. "Eu acho que vai ser rápida porque, em geral, as pessoas começam a rezar muito. Com a oração, a manifestação do segundo milagre torna-se possível. O frei Galvão, por exemplo, foi beatificado em 1998 e, em 1999, surgiu o segundo milagre", relembra ela.

fonte:http://www.santosdobrasil.org/?system=news&action=read&id=236&eid=255

1º Desperta Jovem, Jesus te chama

Oii Galera
A Paz do Senhor estejam com vocês =D
Venho hoje, falar de um evento bem especial p/ nós jovens cristãos, que a Capela São José junto com a RCC e o Ministério Jovem, estam organizando, é o 1º "Desperta Jovem, Jesus te chama" õ/
Vai ser uma tarde de louvor, oração, pregação, peça de teatro e muito mais ;D
Será realizado no dia 29 de maio, no colégio Luiz Maranhão (na avenida central, em frente a igreja universal), aparti das 14hrse aê ta esperando o que ? Divulga ae no twitter, orkut, msn, liga p/ vizinha, avisa a todo mundo, vamos galera!!
Desperta Jovem, Jesus te chama!!!
Estarei esperando vocês lá, beleza?
1 abraço
Hadênia

sábado, 7 de maio de 2011

Comemoração dos aniversariantes.





Neste mês de maio faremos a nossa comemoração dos aniversarinates na casa do Lucas.Os aniversariantes são lucas e Jackson.Na ocasião, um almoço com muitos pratos será servido aos musicos.Desde já parabenizamos por esses musicos cheios da graça que servem ao senhor.


O ALMOÇO SERÁ NO DOMINGO DIA 22 AO MEIO DIA.
A LISTA COM OS PRATOS ESTÁ COM MONIZE.PROCURE-A O QUANTO ANTES.

Endereço do Lucas:



Rua Garanhuns,94 Cid. Esperança.Prox. ao horto.



Na rua do terminal de ônibus das linhas (34 e 39) nessa rua.Depois na 3º rua entra a direita.



É de frente a um bar.É um 1º andar lajeado de nº94.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Talentos JA

A Paz de Cristo!

Prosseguindo com o quadro Talentos JA daqui do blog, agora é a vez de mais um integrante do ministério mostrar como está o seu aprendizado no violão. Em postagens anteriores tivemos a música "Restaura nossa casa" com Hadênia (valeu, Hadênia) e , nesta postagem, a música "Quero te dar a paz", com Lucas no violão e este que vos fala na voz.